Untitled Document Sexta-feira,   -  
 
Dicas de Saúde / Psicologia
 
Quais são os hábitos de uma mãe feliz?
Visualizações : 1358
1 Entender seu valor como mãe Quantas vezes você já não colocou à prova o seu valor? Se é boa, ruim, fabulosa, se fica pouco com as crianças ou se é desvalorizada porque fica em casa... Você não é um fracasso. Mas se sente assim. E estou confiante no que digo porque, como pediatra, meu trabalho é ver você e manter seus filhos saudáveis. E quando eu observo, eu vejo crianças que amam a sua mãe. Eu vejo como os seus filhos olham para você, seguram sua mão. E eu vejo você semelhante à forma como eles a veem como uma mulher importante, amada e estimada , diz Meg.

2 Conservar suas amizades chave Quantas vezes você conseguiu bater um papinho com sua melhor amiga depois que seu filho nasceu? A verdade é que, quando alguma coisa precisa ser cortada das nossas demandas diárias, amigos são os primeiros que vão. Algumas vezes, parece que a amizade é dispensável, desnecessária. (...) Amigos são uma necessidade. No fundo, você sabe bem que tê los ao seu lado é parte da sua felicidade. Mantenha os por perto!

3 Valorizar e praticar a fé Nós temos de colocar nossa fé em alguém porque somos incapazes de controlar a vida. Não podemos proteger as pessoas que amamos por simples vontade. Nos sentimos impotentes, porque somos. Para a autora, cuidar da nossa vida espiritual (que sempre fica perdida em meio às tarefas do dia a dia) nos torna mais saudáveis. E ela deve ser praticada também por meio do olhar ao próximo.

4 Dizer não à competição Cada uma de nós, mães, competimos com outras mães de alguma forma. (...) E muitas de nós nunca vão admitir que fazem isso. Competir com outras mães nos trazem três coisas: acende o ciúme, nos mantém em um estado constante de inquietação com nós mesmas e transforma nossos relacionamentos. Lembre se: você é a melhor mãe que seu filho pode ter. Mesmo!

5 Criar uma relação saudável com o dinheiro Você bem sabe que dinheiro não é sinônimo de felicidade. Apesar disso, é difícil fugir do impulso de querer comprar o que pode para o seu filho? A parte complicada de ser mãe é que dar é bom e natural, mas nós esquecemos de dar o que realmente importa para os nossos filhos (o nosso tempo, atenção e afeto), e gastamos energia pagando coisas para eles. (...) Se acreditarmos que o dinheiro é parte da vida, mas não a força motriz que nos torna felizes ou infelizes, se nós tomarmos medidas ousadas, veremos que o contentamento verdadeiro nunca tem um preço."

6 Arrumar tempo para a solidão Um momento só seu. Você precisa disso, não é egoísmo. Então, se dê um tempo e... nada de culpa! A verdade é: nós precisamos de solidão. Da mesma maneira que não podemos sobreviver sem amigos, comunidade e família, também precisamos de um tempo saudável de equilíbrio para nos recarregarmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.

7 Dar e receber amor de forma saudável Como ficou o seu relacionamento com o seu companheiro após o nascimento do seu filho? E a sua tolerância com ele no dia a dia? Se estamos constantemente criticando nosso companheiro ou nossos filhos, criamos barreiras para nós mesmas. Reclamações não levam a nenhum lugar bom. Ao contrário, joga a relação para baixo. (...) As mães podem ser muito mais felizes se aprenderem a ignorar falhas de caráter, atitudes mal humoradas, birras e focar na bondade de quem amam. Isso não significa que somos cegas. Mas que estamos dispostas a ver as falhas e fragilidades dos nossos entes queridos, mas apreciá los e amá los de qualquer maneira.

8 Encontrar formas simples de viver E aqui se fala, em especial, na simplicidade interior! Entender que você não precisa dar conta de tudo, nem se pressionar a acertar sempre. Viver simples significa viver mais. Isso não quer dizer abrir mão de coisas em nossas vidas que queremos e nos tornarmos mulheres com foco singular. Significa estabelecer prioridades , diz Meg. É dar o valor real a que cada coisa merece.

9 Deixar o medo de lado É difícil, claro! Afinal, não queremos que nada de mal aconteça com nossos filhos. Nós estamos nos preocupando mais do que no passado, e o mais importante, essa preocupação está nos esmagando. (...) Muitas neuroses são genuínas e baseadas em fatos, mas alguns de nossos medos não são bem fundados. Eu vejo muitas mães preocupadas com o sucesso de seus filhos quando eles já são bem sucedidos. Elas se preocupam se eles estão magros, quando já estão. (...) A vida é muito curta. Temos muita vida para viver, apesar de todas as coisas ruins ao redor. Há muito mais coisas boas do que más e muito menos para se preocupar do que pensamos."

10 Esperança é uma decisão. Decida! A vida não pode ser sustentada sem esperança. A esperança demanda que acreditemos em duas coisas: no futuro mesmo que ele seja breve e na possibilidade de bons acontecimentos. Quando temos esperança, temos a convicção de que nossa vida vai ficar melhor do que é hoje. Melhoria, alegria, cura ou algo maior vão acontecer em breve , diz Meg. E, quando temos filhos, é essa confiança em mundo melhor que devemos ter, não é mesmo?
Pediatra Meg Meeker
 
Fonte : Revista Crescer Publicado : 06/05/2011
Voltar
© 25/11/2007 - Paróquia São José / Diocese de Presidente Prudente SP - Fone (18) 3917 2500
Todos os Direitos Reservados.
Desenvolvido por Delorean Tecnologia em Sistemas de Informação
www.deloreantecnologia.com.br - Contato (18)3222 6348